Vítimas amazonenses de acidente aéreo no AC são veladas em Eirunepé, no Amazonas

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Em Eirunepé, uma grande carreta em homenagem às vítimas acompanhou o translado dos corpos até o Ginásio Gilberto Mestrinho. No local, acontece o velório coletivo de quatro das cinco vítimas. Velório de vítimas de acidente aéreo no Acre, em Eirunepé.
João Gomes/Rede Amazônica
Cinco vítimas do acidente aéreo que matou 12 pessoas em Rio Branco, no último domingo (29), foram veladas na cidade de Eirunepé, no interior do Amazonas, na manhã desta quinta-feira (2).
As vítima eram de Eirunepé e os corpos chegaram no município amazonense na tarde de quarta-feira (1º). Enquanto, o primeiro voo levou os corpos e alguns familiares, o segundo avião, de pequeno porte, decolou com mais parentes. Os aviões saíram às 15h no horário do Acre.
Carreata em Eirunepé em homenagem às vítimas de queda de avião.
Prefeitura de Eirunepé
Em Eirunepé, uma grande carreta em homenagem às vítimas acompanhou o translado dos corpos até o Ginásio Gilberto Mestrinho. No local, acontece o velório coletivo de quatro das cinco vítimas.
Na manhã desta quinta-feira (2), o dentista Raimundo Nonato Rodrigues de Melo, de 32 anos, e o vigilante Francisco Aleksander Barbosa Bezerra, de 29 anos, foram velados no Ginásio Gilberto Mestrinho e enterrados no cemitério da cidade, às 11h, no horário do Acre.
Vítimas de Eirunepé serão enterradas nesta quinta-feira.
João Gomes/Rede Amazônica
As vítimas Ana Paula Vieira Alves, de 19 anos, e a filha Clara Maria Vieira Monteiro, de 1 ano e 7 meses, também estão sendo veladas no velório coletivo. Segundo familiares, elas serão enterradas nesta quinta-feira, às 14h, no horário do Acre.
Corpos de cinco vítimas de queda de avião no AC são transladados para Eirunepé (AM)
Arquivo pessoal
O cirurgião-dentista Jamilo Motta Maciel, de 27 anos, está sendo velado individualmente por decisão da família e será enterrado no cemitério da cidade, às 15h.
Das 12 vítimas do acidente aéreo, nove foram identificadas. Na tarde desta quinta-feira, dois corpos serão transladados de Rio Branco para Envira, no Amazonas. Três vítimas ainda estão sendo identificadas.
Acidente aéreo
Avião caiu a cerca de 1 km do aeroporto de Rio Branco
Corpo de Bombeiros
O voo que caiu no Acre era particular, da empresa ART Taxi Aéreo, e decolou de Rio Branco com destino a Envira, no Amazonas, no domingo (29). A aeronave modelo Caravan tinha capacidade para até 14 pessoas e caiu por volta das 7h21 no horário local (9h21 em Brasília), logo após a decolagem. O percurso incluía uma parada em Eirunepé (AM).
Na aeronave estavam seis homens, três mulheres e uma criança de 1 ano e 7 meses, além do piloto e do copiloto.
Parte dos passageiros estava viajando para receber tratamento médico. O advogado da empresa, Thiago Abreu, disse ao g1 que o piloto e o copiloto tinham experiência e eram treinados. Segundo a Anac, o avião estava em situação regular.
Emocionados, familiares das vítimas de voo que caiu e explodiu com 12 pessoas chegam ao Acre
Andryo Amaral/Rede Amazônica Acre
Na segunda-feira (30), os familiares de quatro das 12 vítimas que morreram na queda da aeronave chegaram na capital acreana. Eles foram recebidos por uma equipe da Secretaria de Estado da Saúde (Sesacre). Bastante emocionados, não falaram com a imprensa.
Ao todo, seis vítimas foram identificadas pela arcada dentária. José Marcos Epifanio, de 46 anos, que é natural de Envira, está entre os mortos, mas não teve o corpo liberado até a última atualização da reportagem.
Aeronave de pequeno porte caiu próximo ao aeroporto de Rio Branco
Cedida
A aeronave era pilotada por Cláudio Atílio Mortari, que, de acordo com suas redes sociais, era natural de São Paulo, mas morava em Itaituba, no Pará.
O copiloto Kleiton Lima Almeida, de 39 anos, nasceu e morava em Itaituba. Ele havia se tornado pai há um mês.
Em nota, a empresa aérea disse que está prestando assistência aos familiares e representantes das vítimas.
“Estamos providenciando amparo material (translados, deslocamentos, estadias, alimentação e comunicação) e sociopsicológico aos parentes e representantes das vítimas, por meio de uma equipe de profissionais gabaritados a tanto, com todas as ações coordenadas por um Centro de Gerenciamento de Crise (CGC)”, diz a nota da empresa de Táxi Aéreo.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>

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