Tiro na Justiça Federal partiu de prédio do MP Amazonas, diz PF

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Manaus/AM – A Polícia Federal concluiu que o disparo de arma de fogo que atingiu a fachada do edifício da Justiça Federal do Amazonas, partiu do prédio do Ministério Público do Amazonas (MPAM). O disparo ocorreu na noite do dia 27 de maio, e atingiu a sala da assessoria de um juiz federal. Apesar do susto, não houve feridos.


A informação está no inquérito da PF e foi divulgada pelo Amazonas Atual e confirmada pelo Portal do Holanda. Ainda de acordo com as informações da PF, a bala perfurou o vidro da janela, ultrapassou uma parede de drywall (gesso acartonado) e foi parar no interior de uma segunda parede.


Para encontrarem a fonte do tiro, os peritos traçaram uma linha entre os pontos de impacto na parede e no vidro, inicialmente determinando que o disparo tinha partido do estacionamento do prédio do Ministério Público, situado do outro lado da rua.


Ao analisarem as imagens das câmeras de segurança dos edifícios, identificaram atividades suspeitas diante do prédio do MP na noite do incidente. “O vulto de uma pessoa correndo em sentido ao cruzamento entre as Avenidas André Araújo e Umberto Calderaro (círculo amarelo), logo após ter pulado pela grade do estacionamento do MPAM-Anexo Aleixo, bem como o vulto de outra pessoa (círculo vermelho) próximo a respectiva grade”, diz trecho do relatório da Polícia Federal.


Os investigadores então determinaram que o disparo foi feito por um policial militar encarregado da segurança do prédio do Ministério Público. O próprio agente admitiu ter efetuado os cinco tiros. Ainda de acordo com o inquérito da Polícia Federal, naquela noite, um homem, cuja identidade não foi confirmada, tentou invadir o local para roubar fios de cobre de um aparelho de ar-condicionado, e o PM disparou cinco vezes “na tentativa de repelir o invasor do local”.


O relatório da PF detalha que um dos tiros ricocheteou no chão do estacionamento, mudando sua trajetória e atingindo a sala da Assessoria do Juiz Substituto da 5ª Vara do TRF1/SJAM. Os policiais federais também observaram que o incidente não foi registrado no livro de ocorrências, um registro onde os agentes devem reportar os eventos durante um turno de serviço.


Os investigadores concluíram que o disparo não foi intencionalmente direcionado ao prédio da Justiça Federal.


 

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Fonte: portal do Holanda>

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