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O ainda deputado Silas Câmara (cabe recurso da cassação pelo TRE) é especialista em se meter em encrencas, mas sempre teve uma capacidade genuína de reverter situações limites, como na ação penal 864, onde respondia por crime de peculato: (mordeu) boa parte dos salários dos funcionários de seu gabinete.
Não foi uma “rachadinha”, foi apropriação arbitrária dos proventos de sua equipe de trabalho na Câmara dos Deputados. Fez um acordo de “conveniência” com a PGR um dia antes da ação prescrever e o caso foi extinto pelo STF.
Acusar Silas de rachadinha é amenizar uma apropriação, um confisco arbitrário e ilegal. A PGR foi compassiva, amiga mesmo, e o STF relevou…
“Deus” segurou Silas até onde pôde. Agora o pastor pode ficar sem mandato e suas ovelhas começam a achar que esse tempo todo foram ludibriadas. O diabo é que cabem recursos e o Diabo sempre salva Silas das armadilhas que ele mesmo monta.
A acusação de captação ilícita de votos e o abuso de poder econômico nas eleições de 2022, que motivaram sua cassação pelo TRE-Am nesta quarta feira, é fichinha diante dos escândalos nos quais o parlamentar amazonense já se envolveu.
É difícil acreditar que, como das outras vezes, Silas não consiga dar a volta por cima. Quando Deus lhe falta, o Diabo sai em seu socorro.
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Fonte: portal do Holanda>