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Mudou a postura dos vereadores. A aposta no quanto pior melhor foi substituída por um olhar sobre a cidade de Manaus e seus problemas. O interesse no bem público prevaleceu acima das diferenças de opinião de grupos que antagonizavam com o prefeito David Almeida.
Saiu o empréstimo de R$ 580 milhões para a prefeitura atender as demandas de uma cidade assolada pelas chuvas. Pode parecer muito, mas é pouco para um projeto de reconstrução, deslocamento de famílias para áreas de segurança, abertura de novas avenidas e construção de viadutos.
Quem se preocupava com questões eleitorais pisou no freio e cedeu ao bom senso. Não foi uma decisão unânime – os que discordaram – e foram muitos – 17 dos 41 vereadores – devem ser respeitados. Esse é o papel do Parlamento em uma democracia.
A aprovação do empréstimo, entretanto, não exime mesmo aqueles que o avaliaram como positivo e o legitimaram, de fiscalizar sua aplicação.
Afinal, trata-se de dinheiro público, cujo pagamento ao Banco do Brasil, sairá do bolso do contribuinte.
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Fonte: portal do Holanda>