[ad_1]
“Os corpos bem carbonizados, estado bem difícil. Foi coletada amostra para fazer o exame de DNA de todos. Porque o estado tá bem difícil. Vão ter casos que só vai poder identificar pelo DNA. Agora, nós vamos partir pra uma outra etapa, ou seja, uma entrevista com os familiares pra que naqueles casos que é possível identificar alguma característica particular, como uma prótese, como um pino, como uma cirurgia, algo que possa indicar ser a vítima, explicou Mário Sandro Martins, diretor-geral do departamento de Polícia Técnica Científica.
[ad_2]
Fonte: G1 AmazonasL/a>
