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Sem citar autorização para realizar intervenções no sítio arqueológico, o pesquisador disse usou caulim, um produto que, segundo ele, não contém substância industrial. “É inteiramente natural, sem aglutinante, ou qualquer outro produto que possa intervir e agredir a obra. Assim, o caulim foi depositado no interior das incisões do desenho e logo depois foi imediatamente retirado com a água do próprio rio negro, após eu ter feito o registro fotográfico”, continuou.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>