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“Eu vejo de uma forma que esses espaços, essas intervenções culturais e artísticas não são muito comuns em periferias, então potencializar isso aqui, é forma da galera se sentir livre e confiante. Então é uma forma de explorar a criatividade deles é uma forma de dialogar sobre os sonhos deles, os desejos e medos, sobre a forma de como eles enxergam a comunidade e as lutas diárias para que eles potencializam esses espaços e criar a partir deles intervenções na própria comunidade.”, destacou, Sarah Figueiredo, facilitadora.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>
