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Segundo a PF, os responsáveis pelo instituto submeteriam os internos a condições degradantes de higiene, sem alimentação adequada, submetendo-os a trabalhos forçados, além de realizarem a exploração da imagem deles em “lives” realizadas por meio das redes sociais com o objetivo de obter engajamento e recursos financeiros de doadores.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>