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No domingo (29), a vários pontos da cidade, como, o Teatro Amazonas, e a Ponta Negra, ficaram encobertos. Onda de fumaça encobre Manaus na tarde desta segunda-feira.
Reprodução/Rede Amazônica
A “onda” de fumaça que atingiu Manaus no domingo (29), voltou a pairar sob a cidade na tarde desta segunda-feira (30). Essa é a segunda vez que o fenômeno atinge a capital amazonense, que vive uma grave crise ambiental, agravada pelas queimadas e pela seca histórica que atinge a região.
No início do mês, a cidade também já havia sido impactada pela fumaça que, segundo o Ibama, era resultado de queimadas que teriam ocorrido na Região Metropolitana da capital. O estado, inclusive, tem o pior índice de incêndios para o mês de outubro dos últimos 25 anos.
No domingo (29), a vários pontos da cidade, como, o Teatro Amazonas, e a Ponta Negra, ficaram encobertos.
Já nesta segunda-feira, a fumaça voltou a invadir a cidade por volta das 15h. A visibilidade é baixa.
Com o fenômeno, novamente, a qualidade do ar na capital também voltou a ser considerada péssima. Segundo o sistema “Selva”, desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a Zona Sul é a mais afetada pelo fenômeno, dessa vez.
Aleixo está encoberto por onda de fumaça.
Reprodução/Rede Amazônica
No Morro da Liberdade, a qualidade do ar, que o nível de poluição do ar que, entre 125 e 160 é considerado péssimo, chegou a 176. Na Vila Buriti, o índice chegou a 158,9.
Na Zona Centro-Sul, o sistema aponta que a qualidade do ar é considerada muito rum. No Parque Dez, o índice aponta que o nível do ar está em 116.9.
O g1 questionou o Ibama, o Governo do Amazonas e a Prefeitura de Manaus para saber as causas dessa nova onda, e aguarda resposta.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>