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Crime teria sido praticado, no sábado (9), quando a tripulação seguia para as embarcações atracadas no porto da Colônia Oliveira Machado, conhecido como “Porto do Chibatão”. Oficial de transatlântico denuncia tripulantes estrangeiros por importunação sexual em porto de Manaus
Divulgação
Uma oficial de um navio transatlântico brasileiro denunciou tripulantes estrangeiros por importunação sexual, em Manaus. O crime teria sido praticado, no sábado (9), quando a tripulação seguia para as embarcações atracadas no porto da Colônia Oliveira Machado, conhecido como “Porto do Chibatão”, na Zona Sul.
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A vítima trabalha no navio transatlântico brasileiro CMA CGM Veracruz. Já os tripulantes estrangeiros estavam a bordo do navio France Express, que estava de passagem pela capital e seguia para Cartagena, na Colômbia.
Segundo a vítima, a importunação teria acontecido durante o trajeto que leva os tripulantes às embarcações atracadas no porto da Zona Sul, na manhã de sábado (9).
“Ela sentou e começaram a falar um monte de frases impróprias em inglês, ela fala inglês fluente, e entendeu tudo. Quando ela falou que ia descer no navio tal para o motorista, eles ouviram e ficaram comentando e aí quando ela levantou para descer, o que estava atrás [dela] a puxou e ficou dizendo: – não vai descer, não vai descer, vai para o nosso navio”, contou a comandante do navio CMA CGM Veracruz, Simone Lopes.
Comandante do navio CMA CGM Veracruz, Simone Lopes
Reprodução
Ainda segundo o relato da oficial do transatlântico, os tripulantes estrangeiros estavam bêbados no momento da importunação. Mesmo nervosa, ela conseguiu se desvencilhar dos braços do estrangeiro e saiu da condução para ir em direção ao navio.
A vítima registrou a importunação sexual no 1° Distrito Integrado de Polícia.
À Rede Amazônica, o delegado Cícero Túlio avalia a possibilidade de representar pela prisão dos estrangeiros ou interceptar o navio que segue com destino a Colômbia com o apoio da Marinha do Brasil.
“Agora nós vamos coletar todas essas informações para que a gente possa subsidiar o inquérito e representar ou por cautelares diversas da prisão ou pela própria prisão dos indivíduos ou então verificar a necessidade de produção de outras provas”, explicou Cícero Túlio.
Em nota, o Sindicato Nacional dos Ofícios da Marinha Mercante (Sindmar) informou que tomou conhecimento sobre o caso e transmitiu as informações às autoridades brasileiras para tomada de providências para a situação.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>