No AM, unidades de saúde seguem com serviços reduzidos e pacientes reclamam da falta de atendimento

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Manifestação que começou nessa sexta-feira (1) segue sem previsão de encerramento. Pacientes não conseguem atendimento em unidades de saúde.
Rede Amazônica
Unidades de saúde de Manaus seguem com atendimentos reduzidos devido a um protesto da categoria, que cobra o pagamento de salários atrasados e melhores condições de trabalho em todo o estado. A manifestação que começou nessa sexta-feira (1) segue sem previsão de encerramento.
Durante a noite, no SPA da Redenção, localizado na Zona Oeste de Manaus, apenas pacientes considerados graves estavam sendo atendidos.
A cozinheira Gabriele da Costa tentou uma consulta para o filho, mas não conseguiu. “Ele está com febre há dois dias, mas eles não quiseram atender”, disse a jovem.
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Já no SPA do Alvorada, a nutricionista Roseane Taliri disse que não conseguiu atendimento para a avó, que quebrou o braço. Segundo ela, a família foi informada que a equipe médica da unidade só atenderia pacientes vítimas de “facadas e tiros”.
“Tivemos que vir ao SPA da Redenção, porque no Alvorada não deixaram ela entrar. E ela está morrendo de dor e nada. Lá nem raio-x tinha. Foi o que falaram na recepção”.
No SPA do Coroado, na Zona Leste da capital, o fluxo de pessoas durante a noite não foi intenso, mas pacientes que aguardavam consulta com o cirurgião disseram que não conseguiram atendimento e foram orientados a voltar outro dia.
O g1 questionou o Governo do Amazonas sobre a normalização dos serviços nas unidades hospitalares, mas até o momento não obteve retorno.
MP quer saber situação da saúde no estado
O Ministério Público do Amazonas abriu um inquérito civil para apurar a situação da saúde no Amazonas.
De acordo com comunicado obtido pelo órgão, quinze empresas buscam o pagamento de débitos em atraso referentes aos anos de 2021 e 2022, bem como dos meses de agosto, setembro e outubro de 2023. O documento também solicita um cronograma para receber os meses de novembro e dezembro de 2023, além de garantir o pagamento no orçamento de 2024.
Foi a partir desses protestos que o MPAM resolveu investigar a real situação da saúde no estado.
“O Ministério Público busca o esclarecimento de possíveis irregularidades diante das informações apresentadas pelas empresas para assegurar a continuidade dos serviços essenciais à população amazonense,” explicou a promotora de Justiça Luissandra Chíxaro de Menezes.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>

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