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Nas Zonas Sul e Centro-Sul da capital, edifícios desapareceram e a visibilidade para os motoristas era ruim desde as primeiras horas do dia. Fumaça de queimadas encobre Manaus pelo segundo dia consecutivo.
Matheus Castro/g1
Manaus amanheceu a quinta-feira (12) novamente encoberta por uma “onda” de fumaça. Esse já é o segundo dia do fenômeno, que é causado pelas queimadas ocorridas na Região Metropolitana da capital do Amazonas.
Nessa quarta-feira (11), a fumaça foi tanta que fez com que o ar da capital foi considerado o segundo pior do mundo. O fenômeno também levou as universidades a suspenderem as atividades presenciais.
Fumaça de queimadas encobre Manaus pelo segundo dia consecutivo.
Matheus Castro/g1
Já na manhã desta quinta, a fumaça continuou pairando sobre a cidade e encobriu prédios e vias.
Nas Zonas Sul e Centro-Sul da capital, edifícios desapareceram e a visibilidade para os motoristas era ruim desde as primeiras horas do dia.
Fumaça de queimadas encobre Manaus pelo segundo dia consecutivo.
Matheus Castro/g1
O Amazonas decretou emergência ambiental por conta das queimadas que atingem o estado e que já somam mais de 9 mil, entre os meses de setembro e outubro.
Fumaça de queimadas encobre Manaus pelo segundo dia consecutivo.
Matheus Castro/g1
Fumaça de queimadas encobre Manaus pelo segundo dia consecutivo.
Andrezza Catão/g1
Fumaça vem da Região Metropolitana, diz Ibama
Fumaça de queimadas encobre Ponte Rio Negro, em Manaus
William Duarte/Rede Amazônica
Na noite da quarta-feira, o Superintendente do Ibama no Amazonas, Joel Araújo, disse que a “onda de fumaça” que encobre Manaus está vindo dos municípios do Careiro e Autazes e é causada por agropecuaristas.
“O Ibama tem 45 brigadistas atuando em um grande incêndio ambiental, o maior da região, no município do Careiro, na tentativa de diminuir essa fumaça, que está sendo carregada de lá para a cidade de Manaus”, explicou.
Já Autazes, segundo monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), é o quarto município que mais registra queimadas em toda a Amazônia Legal, em outubro. Somente nos dez primeiros dias do mês a cidade registrou 236 focos de calor.
Autazes e Careiro, inclusive, estão localizadas na região da BR-319, que tem a sua revitalização cobrada por políticos do estado e é palco de discussão entre ambientalistas e pecuaristas.
Ainda conforme o superintendente do órgão, o fogo está ocorrendo em áreas de agropecuária, mas põe em risco toda a população dos municípios.
“Essa fumaça vem dessa região e é provocada pelo uso inadequado do fogo em áreas de agropecuária e que se estendem para áreas de vegetação”.
Ele ainda fez um alerta sobre sobre os cuidados que os moradores das cidades devem ter para que os focos de queimadas não se propaguem ainda mais: “Pedimos que os moradores desses municípios tomem muito cuidado com o uso do fogo”, finalizou.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>