EST/UEA é referência nacional em projetos de inovação, avalia MDIC

EST/UEA é referência nacional em projetos de inovação, avalia MDIC

Os membros do MDIC conheceram a infraestrutura e os resultados positivos de projetos como o Academia Stem e o Laboratório Saltu, contemplados com recursos de PD&I de empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM). Esse último, incentivado pela TecToy, destina-se à formação de mão de obra para o mercado de jogos eletrônicos, que movimenta R$ 13 bilhões por ano no Brasil.

Para o diretor do MDIC, o êxito dos projetos desenvolvidos pela EST/UEA mostra a capacidade do Amazonas na boa aplicação dos recursos da Lei de Informática na Amazônia para gerar conhecimento, treinar recursos humanos de alta qualidade e promover desenvolvimento regional. A partir de agora, segundo ele, a meta é atrair mais investimentos para a universidade.

“É um case de sucesso que a gente quer replicar e incentivar mais. Quanto mais recursos vierem para a UEA, quanto mais outras ICTs públicas adotarem o caminho da UEA, quanto mais empresas entenderem que fazer parcerias com universidades ajuda em suas estratégias de negócios, melhor é para o ministério, melhor para o país, melhor para a região”, declarou Marcos Toscano.

O encontro técnico foi conduzido pelo diretor da EST/UEA, Prof. Dr. Jucimar Maia Júnior, e pelo diretor da Agin/UEA, Prof. Dr. Antônio Mesquita, que representou o reitor da instituição, Prof. Dr. André Zogahib, na ocasião. “Desde o início da gestão do reitor André Zogahib e da nossa, que têm uma grande parceria nesse sentido, temos trabalhado sempre com inovação. Inovação é uma palavra de ordem para a gente. E o que pudermos fazer para mostrar o que a nossa escola é capaz de devolver para a sociedade, iremos fazer”, destacou o diretor da EST/UEA.

Segundo o reitor André Zogahib, isso só demonstra todas as ações da universidade, que são planejadas e pensadas com o objetivo de desenvolver a ciência e, sobretudo, a inovação, com as características de um processo de inovação, seja a inovação incremental, seja uma inovação radical ou estrutural. “A Universidade do Estado de Amazonas está imbuída de colocar os seus esforços voltados para poder contribuir com o desenvolvimento econômico e social do estado do Amazonas”, ressaltou.

Mais recursos

Também presente à visita técnica, o superintendente adjunto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica da Suframa, Waldenir Vieira, afirmou que a avaliação positiva do MDIC era esperada. “Para nós, não foi surpresa porque a gente sabe da capacidade da Escola Superior de Tecnologia. Estamos muito satisfeitos e o MDIC sai daqui muito satisfeito com o que viu”, disse.

“Estamos criando políticas e vamos tentar fazer as alterações na Lei de Informática, nas regulamentações, para que mais verbas possam vir para as universidades públicas”, acrescentou o superintendente adjunto, acerca das mudanças na legislação federal que estão em discussão no Congresso Nacional atualmente.

Desde 1991, a Lei de Informática na Amazônia estabelece que todas as empresas que produzem bens e serviços de informática apliquem, anualmente, 5% de seu faturamento bruto em atividades de PD&I realizadas na Amazônia, conforme propostas encaminhadas à Suframa.

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