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Os EUA começam a olhar o Brasil com preocupação. Não porque tenham interesse na democracia, sempre ameaçada, ou porque estejam dispostos a fazer investimentos produtivos no País, mas porque não conseguem esconder um certo espírito de dominação, sempre em nome da “segurança dos americanos”. Fizeram isso no Oriente Médio e fracassaram, deixando um rastro de destruição, miséria e morte.
Agora eles estão investindo em teorias da conspiração. A general Laura Richardson, do Comando Sul das Forças Armadas norte-americanas, vê o Brasil como alvo das “intenções malignas dos nossos adversários”.O deles, é claro. Uma referência à presença de atividades econômicas patrocinadas pelos chineses. E faz uma relação do PCC com o Hezbollah , apontando riscos de conflito na tríplice fronteira – Brasil, Argentina e Paraguai.
O que preocupa os EUA são as vantagens econômicas que China e Rússia podem obter nos negócios com o Brasil. É como se, surpresos, perguntassem: “E nós?”. Há riqueza mineral que, se explorada com cuidado, preservando a floresta, vai beneficiar quem chegar primeiro. Oa chineses já estão aqui.
Como a preocupação é dos militares norte-americanos, que controlam a poderosa máquina de guerra, e a Casa Branca não resiste o lobby da indústria bélica, não é de todo impossível que em algum momento eles resolvam intervir, com alguma desculpa esfarrapada, uma daquelas mentiras que avalizaram a invasão do Iraque há duas décadas.
Eles também já estão aqui na Amazônia, financiando Ongs que encobrem suas atividades de espionagem com um discurso ambiental fanático, que está se revelando muito eficaz junto às entidades que têm o dever legal de proteger a região. Mas estão falhando….
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Fonte: portal do Holanda>