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É um desrespeito comparar Amom Mandel com a “brother” Beatriz Reis, “desesperado por aparecer”, mas o parlamentar deve saber o que está fazendo com sua reputação. Ao coletar lixo, colocar em caminhão e levar ao aterro sanitário, Amon revelou apenas mais um personagem, entre outros, que interpreta para um público que pode não estar gostando desse espetáculo mambembe que cansa, na medida em que é sempre a vítima, carregando Manaus e seus problemas nas costas.
Amom tem méritos – ou não teria obtido uma das votações mais expressivas de um parlamentar na história do Amazonas. Mas precisa ter cuidado para não jogar esse ativo no lixo. Precisa refletir sobre seus atos e em que medida rompe a linha divisória que separa o ridículo do benfazejo. O politicamente correto do oportunismo.
Alguém, com a cabeça menos poluída e avesso a provocações, com uma visão real da vida das pessoas e com uma compreensão da política que constrói, que soma, que critica mas dentro de padrões civilizados, precisa salvar Amom, preservando seu ativo político e, quem sabe, moldando-o a ponto de torná-lo o líder que a cidade e o Estado precisam. Mas tudo o que o parlamentar faz segue o caminho perigoso do abismo.
Os que incentivam Amom a se comportar como um menino que somente vê virtude em si mesmo, que é incapaz de dialogar, de participar de um debate público em cima de ideias, de propostas, não gostam dele. Apenas o usam.
Os que o estimulam a enveredar por essa política de confronto permanente, têm um projeto de poder, que não é o do parlamentar. Quanto mais confronto Amom arranja, outros ganham – as hienas que chegam ao poder pelos erros e pelas mãos de pessoas de bom coração, mas ingênuas.
Amom tem futuro, mas precisa saber lidar com o presente, porque o futuro depende de agora, das ações de agora. É uma construção…
Amom tentou descartar lixo contaminado em aterro de Manaus sem autorização, explicam secretários
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Fonte: portal do Holanda>
