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“Essa situação dos celulares é uma desculpa. Não precisa você marcar um encontro sexual, consumar um ato para depois roubar o celular. Por isso, estamos tratando como feminicídio, destacando que a relação delas serem garotas de programa, fazerem acompanhamento sexual, nada impede de que elas sejam vítimas de feminicídio como nesse caso”, disse Campêllo.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>