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“Quando nascem, os quelônios vão para tanques, que chamamos de ‘berçários’. Ali, os monitores separam aqueles que estão saudáveis e os que estão mais adoentados. Esse processo de levar para o berçário serve para endurecer o peito deles, o plastrão, para, quando for devolvido à natureza, eles possam ter um pouco mais de resistência para sobreviver”, completou.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>