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É interessante como judeus e árabes se espalharam pelo mundo. É difícil não ter um vizinho, um amigo ou colega de trabalha que não tenha origem nesses dois povos. Por isso essa guerra tem lados no Brasil. É como se fosse no quintal de casa. Mas a cada lance, em que a crueldade dribla a razão, a torcida vai mudando.
É difícil não torcer por um dos protagonistas e de não achar que o melhor fim para essa guerra é a derrota de um dos lados.
É evidente que no campo de batalha Israel vai vencer essa guerra. Tem o melhor exército e as melhores armas. Mas não o fará sem a prática, já em curso, de um genocídio brutal e de uma limpeza étnica.
Muita gente considera um excesso a reação do presidente Lula, de qualificar os bombardeios de Israel sobre os palestinos como terrorismo de Estado, mas é o que está ocorrendo.
O erro do presidente está apenas no fato de não considerar que o Brasil tenta se qualificar como um país capaz de intermediar ou participar das articulações para um acordo de paz e que não cabe tomar posições em favor de um dos lados. Nesse aspecto, a diplomacia caminha por uma estrada, Lula por outra.
Governado por extremistas e provocadores, Israel não será contido. Ao final, com centenas de milhares de palestinos mortos, o mundo pode, em um só coro gritar: “Israel, assassino”. Esquecendo que a origem desse conflito foi um ato de terrorismo provocado pela Hamas.
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Fonte: portal do Holanda>