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“Este é um exame de cinco etapas e, quando a gente está falando de processo de identificação de corpos, a gente também está falando de um processo que envolve muita repetição de etapas por conta da característica que esses corpos entram. Então, em muitos casos, a gente tem que repetir muitas etapas do processo, o que faz com que o processo torne-se um pouco mais demorado. E aí os trabalhos são muito minuciosos em cada um dos detalhes. A gente trabalha com material extremamente pequeno, é um trabalho praticamente artesanal que a gente faz e com todo cuidado para que não haja nenhum tipo de problema no decorrer. A gente hoje tem uma equipe de quatro peritos, e no momento nós estamos com todos os esforços voltados para a identificação dos corpos do acidente da aeronave”, destaca.
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Fonte: G1 AmazonasL/a>